sábado, 29 de setembro de 2018

violation symmetry in the Graceli categorical system.



this contests the symmetry cpt, because, for each category of energy and phenomena, but also for structures [states, potential Graceli transitions of state phases, if there are new realities, with this it is not possible to exist symmetries neither for charges, parities, it's time. because in time, it does not exist as a thing in itself, and for charges and particles at every minute instant there are other energies, and other types of particles and energies in which it was instants before.





1) Charge conjugation symmetry (C). A C symmetry operation transforms a particle into its antiparticle, that is, it changes the electric charge of the particle (in addition to other similar properties).

2) Parity symmetry (P). This is the inversion symmetry, which changes the signals of all coordinates. If it is applied to a particle with spin upwards the spin stays down and vice versa.

3) Temporal reversion symmetry (T). If this symmetry is valid, the laws of physics do not distinguish between processes that advance or regress in time.





but also violates the ¨mar de Dirac¨ and is transformed into the "Fogueira de Graceli¨ of minor and infinite transformations and interactions.


violação simetria no sistema categorial Graceli.

isto contesta a simetria cpt, pois, para cada categoria de energia e fenômenos, como também para estruturas [estados, potenciais de transições Graceli de fases de estados, se tem novas realidades, com isto não é possível existir simetrias nem para cargas, paridades, e tempo. pois em se tratando do tempo, este não existe como coisa em si, e para cargas e partículas a cada ínfimo instante se tem outras energias, e outros tipos de partículas e energias na que foi instantes antes.


1) Simetria de conjugação de carga (C). Uma operação de simetria C transforma uma partícula em sua antipartícula, isto é, troca a carga elétrica da partícula (além de outras propriedades semelhantes).
2) Simetria de paridade (P). Essa é a simetria da inversão, que troca os sinais de todas as coordenadas. Se ela for aplicada a uma partícula com spin para cima o spin fica para baixo e vice-versa.
3) Simetria de reversão temporal (T). Se essa simetria for válida, as leis da Física não distinguem entre processos que avançam ou retrocedem no tempo.


como também viola o ¨mar de dirac¨se transformando na ¨fogueira de Graceli¨ de transformações e interações ínfimos e infinitos.


Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.445.



Quântica de interações e transformações conforme potenciais, tipos, níveis e tempo de ação.


Ti+c+eb=[hc][ptemrld][eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].

Transformações, interações + condutividade, emissões e absorções, índice quântico e velocidade da luz, potencial de temperatura, eletromagnetismo, radiação, luminescências, dinâmicas.



As emissões de radiações e decaimentos vão depender das energias de radioatividade dos isótopos, como também a energias e forças de ligações entre as estruturas, potencial de transição de cada tipo de isótopos, e capacidades para se transformar conforme níveis de energias térmica, elétrica, radioativa e luminescente. E conforme agentes e categorias de Graceli.


elétron num campo eletromagnético e agentes e categorias de Graceli.


d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]


p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.



a partícula não está apenas em dinâmicas mas também interações transformações, condutividades e outros.


 d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]




A teoria quântica, como criada nos anos 20 por Erwin Schrödinger e Werner Heisenberg, não era compatível com a Relatividade apresentada por Einstein desde 1905. A famosa equação de Schrödinger só se aplica a partículas com velocidades baixas comparadas com a velocidade da luz. Essa é uma grande limitação, pois os elétrons nos átomos e nos núcleos certamente não se conforma com essa restrição.
Em 1928, o inglês Paul Adrien Maurice Dirac, então com 26 anos, conseguiu com sucesso unir a teoria quântica à relatividade especial. Outros já tinham feito alguma coisa com esse objetivo mas o trabalho de Dirac foi definitivo e é considerado um dos feitos mais importantes da Física do século passado.Nesse trabalho, Dirac apresentou uma equação que substitui a equação de Schrödinger nos casos em que a partícula tem qualquer velocidade. Ela serve principalmente para descrever um elétron na presença de um campo eletromagnético. Sua forma é a seguinte:

Antes de Dirac apresentar sua equação outros físicos já haviam tentado juntar a relatividade `mecânica quântica. Entre eles, O. Klein e W. Gordon chegaram a uma equação onde simplesmente substituiam a energia total de uma partícula livre (E = p2/2m,) pelo equivalente relativístico (E2 = p2c2 + m2c4). O truque de Dirac foi fatorar a expressão relativística da energia antes de substituir pelos operadores correspondentes.O resultado disso foi que a função de onda  surge como um "quadrivetor", ou "spinor", na gíria mais moderna. Dessa forma, o elétron descrito por essa função de onda surge, naturalmente, com spin e tudo que tem direito, enquanto na formulação de Klein-Gordon o spin tem de ser acrescentado artificialmente.
Tudo bem, só que a equação passa a admitir duas soluções, ambas igualmente legítimas do ponto de vista matemático: em uma delas a energia da partícula é positiva e na outra é negativa. Partículas com energia negativa é um osso duro de roer. Lembre que, como massa e energia são, relativisticamente falando, a mesma coisa, a solução de Dirac prevê a existência de partículas com massa negativa. Uma partícula dessas seria interessante, se aparecesse em algum laboratório. Se você empurrá-la para a frente ela acelera para trás. Se soltá-la perto da superfície da Terra, mesmo no vácuo, ela sobe, em vez de cair. Como nunca ninguém viu nada parecido com isso, Dirac teve de inventar uma elaborada explicação que incorporava um hipotético "mar de partículas energia negativa" preenchendo todo o espaço. Segundo essa curiosa elocubração, cada centímetro cúbico do espaço conteria um número infinito de partículas com energia negativa. Como o número de partículas nesse "mar negativo" seria infinito, nele todos os níveis de energia estariam ocupados. Um elétron "normal", de massa positiva e carga negativa, não poderia penetrar no "mar" pois o Princípio da Exclusão de Pauli não deixa dois elétrons ocuparem o mesmo nível.
Já o processo inverso seria permitido: se um elétron de massa negativa recebesse energia suficiente, poderia "saltar" para fora do mar negativo e surgir no mundo "real", de energia positiva onde os níveis estariam desocupados. Aqui no "mundo real" ele seria um elétron normal, de carga negativa e massa positiva. No entanto, sobraria um "buraco" no mar negativo, onde antes estava o elétron. Um buraco em um mar de massas negativas, para todos os efeitos, se comporta como uma partícula de massa positiva. Portanto, ao mesmo tempo em que surgia um novo elétron no "mundo real", surgiria uma nova partícula (o buraco), com massa e carga positivas.
Inicialmente, Dirac chegou a pensar que esse "buraco" positivo poderia ser o próton. Mas, essa não era uma boa aposta já que o próton tem massa quase 2000 vezes maior que o elétron. O problema começou a ser resolvido poucos anos depois, quando uma nova partícula foi descoberta com a mesma massa do elétron e com o mesmo valor da carga, só que positiva. É o que veremos a seguir.